23/03/2015

Memórias de fim de semana

Corrida na Ponte sobre o Tejo.
Não ter por onde furar sobre a ponte, não tem problema porque há quem durma debaixo da ponte.
Demasiadas pessoas em cima da ponte. Será que vai abaixo? 
Para correr tem de ser em cima do xadrez de ferro, sem olhar para baixo e, só de pensar nisso, a cabeça roda em queda livre na tontura da vertigem.É melhor correr sobre o cimento da ponte, mas não é possível. Há muitas pessoas, demasiadas.
Juntei-me aos maratonistas em Alcântara e consegui correr sem encontrões, sem curvas e a vê-los passar por mim. No fim, chamaram-me para cortar a meta dos "passeantes"
Desta vez cheguei ao fim sem a dor na perna. Pelos vistos, é só uma questão de reforço muscular. No dia 2 vamos ver.
O fim da tarde ao sabor de um gin Mare no bar do Darwin. Do melhor.  
Este Darwin também disse coisas acertadas. Algumas estão nas paredes da Fundação Champalimaud. Dê Deus descanso à sua alma que agora já deve saber tudo, incluindo o início das coisas.
E já agora: que dê paz à minha também.




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