31/12/2014

O ano de 2015!


Um Bom Ano de 2015 é o que eu desejo a todos do mais fundo do meu coração. 
Que celebremos as coisas boas com a mesma elegância das menos boas!!!!
Porque de umas e de outras será composto o Ano Novo.
A sabedoria está em aproveitar umas e outras a nosso favor!!!!!!
E muitos e carinhosos beijos da 
Maria.

30/12/2014

A vertigem dos saldos e a Zara Home

Na Zara Home o preço de um conjunto de toalhas turcas para casa de banho, em saldo, fica mais caro do que na Turcos e Bordados de Campo de Ourique (Rua Ferreira Borges, n.º 149-A, Lisboa) a preços normais (= sem ser em saldos). A diferença?
É que se comprarmos na Turcos e Bordados o dinheiro vai para Portugal mas, se comprarmos na Zara Home, vai para Espanha. Mas há mais diferenças: na Zara Home as toalhas são de "algodão egípcio" mas "made in Portugal" (ou "hecho en Portugal") e têm menos 10 centímetros do que as portuguesa da Turcos e Bordados, tamanho standard (a toalha de mão da Zara Home parece um pano de cozinha).
Diz-me a menina da Zara Home que as medidas deles são vendidas mundialmente. E eu digo-lhe que o que interessa são as pessoas e que ela dê o meu recadinho de consumidora aos chefes castelhanos (será que dá?).
E já agora; se bordarem as letras das toalhas comprados na Turcos e Bordados, fica mais barato. 
Há saldos que são de vertigem (= um rico e caro engano). Mais dinheiro por menos centímetros e dinheiro  para os vizinhos espanhóis  em vez de ficar em casa... vai lá vai...

28/12/2014

Mais cartas em matéria de cabelos.

Isto fica aqui registado para me lembrar cada vez que chego a casa com a toleima do cabelo.
Dá-me um clique na cabeça e do clique ao acto é um segundo de perdição.
Pois eu fui fazer umas nuances maravilhosas no cabelo, que me tiraram anos de vida, me deram luz à cara e assim um monte de coisas boas, a principal das quais é ficar contente quando olho para o espelho. Fiquei com um ar mais cuidado, mais arranjado que também é sempre uma coisa boa para uma mulher que entre idas e vindas ao ginásio tem tendência para um desgrenhado que oscila entre "o acabado de sair da cama", o "acabado de apanhar um grande susto" e o "empalhado" (este é o pior de todos).
15 dias (quinze dias: duas semanas) depois das nuances, pus-me a pintar a raíz em casa (coisa que faço há anos). No princípio ainda me tentei convencer que estava tudo na mesma, que as nuances lá estavam, que não há nada nesta vida que valha uma apoquentação, bla, bla. bla, bla (aquele bla bla dentro da cabeça que faz parte da toleima).
Mas durou pouco porque, embora o pior cego seja aquele que não quer ver, o espelho não mente.
Não só destruí as nuances como fiquei com aquela raiz de uma cor diferente do resto do cabelo que me tira do sério, que abomino, que dá aquele ar de malhada do pior que há (pronto, se não é do pior que há, para lá caminha). E não sei o que é melhor: se ter uma raiz com os cabelos brancos a crescer (ho-rrí-vel) ou uma raiz de cabelo mais escuro que o resto (ma-lha-do-de-quem-anda-a-fazer-experiências-com-o-cabelo-que-saem-mal).
Resultado: na véspera de Natal dominei-me e fui de novo ao cabeleireiro.
Paguei novas nuances e um penteado girissimo que me faz parecer outra. Parece que é possível pintar a raiz com nuances. Mas de uma forma delicada e cuidada. Não como quem pinta as raízes como se não houvesse amanhã, que é o que eu faço.
Para a próxima NÃO vou pintar o cabelo  em casa. NÃO vou. NÃO. Mesmo que não tenha tempo, mesmo que esteja mesmo calhadinha para o pintar em casa, mesmo que me dê aquele clique do costume e que me deixa à beira do abismo de fazer porcarias ao cabelo.
Pelo menos enquanto durarem as nuances. NÃO vou.
Está dito e está escrito. Ponto.

Christmas at home, sweet home.

 



25/12/2014

Desejo de Natal

Queridos Leitores
Neste Natal, o Blog da Maria pede por todos e por cada um dos seus leitores, para que encontrem a Beleza, Alegria, Felicidade e Paz, caminho seguro de cada um.

Deixo-vos o maravilhoso quadro da Adoração do Menino Jesus de Caravaggio que é, para mim, uma fonte inesgotável de inspiração, luz, beleza e paz.

Um beijo grande e um obrigada pela vossa companhia e apoio, com a promessa de um número infindável de posts que ainda estão na minha cabeça mas que já começam a entupi-la : ) :) :) 

Que as nossas vidas sejam "lugares de beleza"




20/12/2014

Viseu.

Viseu é assim. Uma mulher vai, pela primeira vez na vida, pintar as unhas com gelito (e a promessa de durar um mês: depois conto!) e vê este espetáculo, na Igreja dos Terceiros, no Rossio.

18/12/2014

Victoria´s Secret: o segredo.

O segredo da Victoria's Secret é muito simples e conta-se em poucas linhas: fazer um super show a passar em tudo o que é televisões, telejornais, revistas com "anjinhos" com direito a asas (as mais valiosas) e outras sem as asas, mas todas num corpo (des)coberto absolutamente fabuloso em soutien e cuecas reduzidos, saltos altos vertiginosos, meias suspensas por ligas, cheias de plumas, purpurina e pedras preciosas (de milhões) para vender roupa que é uma porcaria  para as mulheres "normais" (= sem corpo de vertigem).
Não joga a bota com a perdigota. Ou esta gente se engana ou anda a enganar.
Os corpos das modelos fazem inveja até às pedras da calçada e as mulheres comuns ficam com aquele nervoso miudinho a chamar nomes à natureza que deu tanto a tão poucos e tão pouco a tantos (grupo em que se incluem). Isso já deu muito que falar, muita polémica.
As "pobres" rapariguinhas "normais" que olham para aquilo e ato contínuo é caírem em frustração porque não alcançam ter corpos de estalão, musculados e "siliconizados" nas doses certas para uma forma perfeita e de cair para o lado, sim.
Agora vamos ao segredo da Vitoria's Secret: pôr as rapariga de corpinho ao léu num espectáculo que termina com duas em reduzidas pedras preciosas de milhões para vender ao comum dos mortais roupa interior que não presta para nada.
Há aqui qualquer coisa que não dá certo para as mulheres: as que compram mas não têm o corpinho para dar ao manifesto nos shows da Vitória merecem coisinhas melhores do que as coisas de má qualidade que vendem nas lojas. Uma porcaria que atira a Oysho (grupo Inditex) para a categoria de "premium" e nem chega aos calcanhares da cangalhada da Primark (onde comprei um top por indicação de uma Londinense que ainda me dura hoje). Para não falar da Dim, da Triumph e ...da La Perla...
Agora vamos à história da Vitória: parece que havia um homem que queria comprar roupa interior para a mulher. Mas - vá-se lá saber porquê - não ia com a dita (porque devia andar ocupada com outros afazeres: com um marido destes também a compreendo). Então teve a brilhante ideia de criar lojas de roupa interior (de mulheres) em que as empregadas vestissem a roupa interior para que ele visse com os seus próprios olhos como é que ficavam no corpinho, o que é sempre bom (não há nada como a experiência). Não cheguei a perceber se também dava direito a apalpar os tecidos (também é importante para testar a qualidade). Parece que o homem acabou mal mas antes disso vendeu a empresa por um preço exorbitante (isto é tudo de vertigem) ao raça do atual proprietário que não anda a apalpar nem a mandar as empregadas vestir a roupa interior na privacidade das lojas mas teve uma ideia muito mais brilhante: fazer isso em público e com efeitos mediáticos de dimensão mundial. A única diferença é que as veste com lingerie exuberante e  vai vender nas lojas  porcarias a preços ... exorbitantes.
Se isso não fosse nas Américas e na Europa eu  dizia que era o negócio da China.
Agora, para atirar areia para os olhos, depois da polémica sobre o exibicionismo destes shows, manda o recadinho pela portuguesa Sara Sampaio. Porque, coitadita da moça, não pode ter o corpo da não-sei-quantas (se não souberem do que estou a falar: vejam o vídeo, em baixo).
Pena é que o homem pensa que as mulheres são parvas. E dá nisto.Como os homens gostam, passa na televisão.

Depois venham-me falar da ..... da"igualdade de géneros", venham, que eu mando-os todos mas é à .....


14/12/2014

Continua a dar cartas. Inspiração.

Quando se pensava que o sítio do costume já não trazia nada de novo, continua a dar cartas surpreendentemente.

Tentação. Objeto de desejo. Não fosse a trabalheira...

Está  no radar. Aqui.
Sinceramente: não fosse a trabalheira que isto dá a vestir e a despir (e não é só de manhã e à noite, imaginem...): já cá cantava. 
Amo de paixão.
Mas não o suficiente para o tempo que me vai fazer perder e as camadas que, por agora, tinha de pôr por cima e por baixo.
Só de pensar....


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