18/03/2016

Um must para a Primavera!

Uma peça da próxima estação: calças de ganga capri desfiadas,
Mas se forem com mocassins (muito) masculinos transformam-se em algo de especial e diferente.
Mocassins + denim flared capri jenas: um must!
Gosto!




Simples e eficaz.

A moda tem muito que se lhe diga. Mas, nos dias de hoje, são os médicos que confirmam a forma correta de vestir: em camadas. Em dias de oscilação de temperaturas, a começar e terminar com frio e meios dias de calor, é preciso camadas. Quantas mais, melhor.
E as tendências indicam que essas camadas são estruturadas em linhas retas de sobreposições. Sobreposições que incluem as cores e as texturas.
Calças por baixo de vestidos e coberturas de coletes ou casacos.
Sem medo: é tirar do armário e ir (sobre)pondo.
 Simples. Eficaz. Elegante.


15/03/2016

O saco de desporto.

Encontrei o saco perfeito para trazer e levar roupa de desporto para o ginásio. Nota: não é um saco de desporto. É o saco para a roupa de desporto. Perfeito. Ao longo de muitos anos: encontrei-o! É só a minha opinião. É uma coleção com design e feita por pessoas que fazem desporto e sabem as necessidades. Prática e útil.
Aqui


14/03/2016

E mais um look dourado. Esta saia da Zara!

Giro. Giro. Giro.
Gosto. Gosto. Gosto.

A saia é esta que está aqui e aqui.


Que estilo!

Há pessoas que nos marcam. Que nos "compelem" a virar a cara. Que nos admiram. Que não nos deixam indiferentes.
Depois de vários fins de semana fora de Lisboa, neste sábado passei o dia a fazer "recados" que passaram pelas Amoreiras porque é um centro tão confortável para as listas intermináveis de coisas para fazer, adiadas nas minhas últimas semanas de um literal casa-trabalho-casa-trabalho.
Encontrei-as numa das lojas das Amoreiras e tirei-lhes a pinta com um lance de olhar que, de imediato, fixou a imagem numa "fotografia" de cabeça, de "cor e salteado" (tantas vezes ouvi a minha querida mãe dizer que não se olha para as pessoas fixamente que me habituei a ter uma memória seletiva que me faz isto). Sei mais ou menos de onde eram as coisas (principalmente o vestido porque eu fiquei com a saia que já trouxe para este blogue) e posso reproduzi-las aqui. Eram 4 amigas, não percebi de onde porque falavam uma língua que julgo que seria de algum dos países nórdicos. Eram daquelas pessoas que criam a moda e não a seguem. E nós vemos tantas pessoas seguidistas da moda, algumas com a farda do costume e outras, normalmente de certos países estrangeiros (não vou designá-los mas estão por aí a imaginar...), que andam de marcas da cabeça aos pés, coisas muito caras mas que, enfim....  (Precisamente também nas Amoreiras vi uma com um lenço Louis Vuitton, um cinto Gucci, uma carteira Dior e uma botas Chanel, tudo com o logótipo bem visível. Com esta freguesia, se eu vendesse logotipos dourados das marcas fazia um dinheirão). Estas não. Estas eram as típicas do "street style" da lente do Scott Schuman. Ainda hoje tenho pena de não lhes ter falado, embora tenhamos sorrido (eu mais timidamente, mas elas sem problema. Porque somos tão reservados os Portugueses?). Pessoas que eu chamo de "segundo olhar" mas estas eram de terceiro e quarto olhar, de fazer virar muitas cabeças. Não fui só eu....
Se nós arriscássemos mais, se nós percebessemos o que nos fica bem e que sai do comum, elevando o nível, isso é que era um céu de beleza.
Não estou a dizer que, de repente, andemos todos com um vestido dourado "cortado" com um cinto e uma calças por baixo, com umas all star, usado com um blaser de corte masculino e comprido. Ficava-lhe bem a ela. Que pinta!
Mas o que eu penso é que seria sempre bom subir um patamar na originalidade e no chique. Isso passa por arriscar um pouco, com senso comum (q.b) e sobretudo a imaginação de ir buscar peças que estão no roupeiro à espera de uma festa especial e as trazer para a festa de um quotidiano mais bonito e mais brilhante, luminoso e feliz.



13/03/2016

Mulheres que fazem a diferença

Não é suposto neste blogue falar de política e eu não quero falar de política. Basta que hoje em dia a política me incomoda e não vejo notícias porque saio irritada. Porque esta gente não pensa nas pessoas e eu vivo com a dificuldade das pessoas e das empresas todos os dias e a toda a hora e porque esta gente só sabe criar dificuldades às pessoas em vez de as servir. Não fazem a mais pálida ideia do que é o bem comum. Para esta gente bem comum é encher os bolsos deles e dos amigos, como o recente vergonhoso saneamento político por questões de avental.
Hoje fiquei surpreendida.
Pela primeira vez na história deste país vi crianças num congresso político. Crianças. Famílias. Ouvi falar de vida. De esperança. De futuro. De serviço. De bem comum.
 Hoje, pela primeira vez neste país, uma mulher, mãe de 4 filhos, assume a liderança de um partido político ao mesmo tempo que assume, sem complexos, as suas crenças religiosas, as dificuldades e
truques para adaptar a sua vida profissional à sua vida familiar como mulher e mãe, com simplicidade e sem peneiras, descomplicada. Espero, sinceramente, vê-la bonita como quando vestiu aquele vestido da Katty Xiomara com a pêra rocha portuguesa (que pinta!) que a criadora portuguesa fez para uma feira de fruta em Berlim. Na altura, ela era ministra da Agricultura.
Mas não é só esta mulher que marca e faz a diferença. A Marisa Matias: eu tenho mais do que uma enorme admiração por esta mulher. Uma força da natureza, que foi capaz de deixar para trás a ideologia vazia e perversa dos "temas fraturantes" do partido a que pertence para abraçar preocupações sinceras pelas pessoas reais, que a fez assumir como suas as penas dos refugiados, pelo trabalho escondido e árduo que assumiu no Parlamento Europeu, porque enfrentou com
mais força que um homem a industria farmacêutica e porque não se deixou deslumbrar pela política, nem a fama lhe subiu à cabeça, igual a ela própria, porque é simpática, porque é emotiva, porque põe as pessoas no coração, porque mantém o nível e... porque tem estilo. Mas sobretudo porque foi pastora. Pastora de andar com as ovelhas pelo frio e pelo calor, porque não tinha água em casa e a tinha de ir buscar à
fonte. Toda a água: para beber e para lavar. E porque ganhou a vida a fazer limpezas nas casas das pessoas para ganhar dinheiro para tirar o curso superior. E sobretudo porque não fala sobre isto. E quando fala não é com amargura mas com alegria, com uma certa saudade, como um passado que lhe marcou a diferença pela experiência e a que atribui a sua capacidade lutadora. Um espírito positivo que nos dá lições de vida. São mulheres que são uma fonte de inspiração. Se houvesse muitas assim, o mundo estava seguramente diferente.

06/03/2016

Dicas.

Pense no seu roupeiro dos anos 70 (ou no da sua mãe).
A seguir vá buscar os seus "cache-coeurs" dê-lhe uma laçada  de lado. Junte-o a uma saia comprida e fluida. Uma qualquer. Pode até ser plissada. Nos primeiros raios de sol, não hesite em usar com sandálias rasas abertas. Agora mesmo use com botas texanas.
Tome nota: os cache-coeurs voltaram. Se os usar agora estará um passo à frente. O boom ainda nâo "explodiu".

Use uns tops de desporto sobrepostos com saias super produzidas, com folhos, bordados, rendas.
Junta a tendência "sporty" ao chique. 
Faz a diferença!

 

Experimente usar uma das túnicas que agora mesmo encontra nas lojas com uma saia fluida.