24/11/2014

Palavra do dia: saia com tudo a multiplicar-se. Assumidamente.

Não passa este Inverno sem uma saia assumidamente comprida, sem ambiguidades nem equívocos. Ando enganchada nas saias compridas, abaixo do joelho.
Ontem experimentei uma na Zara das Amoreiras. E fiz dela a minha escolha. Polipele. Plissada mas cai bem: direita, sem problema de multiplicar a visão da parte de baixo como costuma acontecer com os plissados.
Saias mais compridas. Para serem acompanhadas, da parte de cima, por malhas em formato "clean" (preferência para a caxemira ou seda com lã), ou blusa (de preferência masculina ou em onda militar de cintura marcada).
A parte de baixo é que faz toda a diferença. Muitas conjugações de que resultam looks completamente diversificados, para contextos e "moods" diferentes. Como são os nossos, certo? De facto, não há um dia igual ao outro.


Aqui fica:



Como nesta matéria não há exclusividade, também elegi esta a puxar o pensamento para um filme "cinquenteiro" e um look muito chique:


Primeiro pensei: esta saia é para conjugar "obrigatoriamente"  com uma camisa branca clássica (masculina) e elegi para o efeito esta (muito boa compra) básica.


Mas a verdade é que esta saia se transforma quando se junta com uma malha de uma cor de cereja, laranja, verde garrafa e o óbvio preto.
E, de repente, uma saia que parece difícil, torna-se ecléctica e surpreendentemente "wearable"
Algumas experiências :









Em formato "clean". Simples. Quando apetece menos: "menos" de "menos" ou o "menos" de "arriscar menos":


Max & Co

A minha conjugação:





Combinar estas saias, para além dos stilletos, com sapatos masculinos, botins clássicos ou militares, bluchers, sneakers slip on: super fashion!

Escolhemos alguns de que gostámos e que transformam o look, o "mood", e nos dão tantas versões quantas as conjugações. 












Boas escolhas.
Um beijo a todos da Maria blogueira.

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