Tecido escocês convive com botins bicudos transportados dos anos 90 do século passado que pacificamente coabitam com o "must have" dos sapatos sixties de corte quadrado à frente, de meio salto, de que a Gucci e a Chanel são um magnífico exemplo. Encontra-se o melhor estilo "beauty lady" imortalizado por mulheres como a Jacqueline Kennedy ou a Audrey Hepburn (e de que a Melanie Trump é hoje uma protagonista irrepreensível) a conviver com o grunge e roqueiro saído dos anos 90 do século passado, as exuberâncias do "disco sound" ou os excessos do Studio 54 dos memoráveis anos 70 de Nova Iorque. Tudo é mesmo tudo.
Para a história, as novidades têm mais a ver com o que desce e com o que sobre.
Descem: as saias.
Sobem: as calças. Estas num duplo sentido: sobem na cintura e sobem na altura.
Isto significa, claro, que se continuam a usar as pantalonas a tocar o chão, as skinnys de cintura descaída e as saias mais curtas.
Confuso? Nada.
Pense só no que é em termos de fonte de inspiração, a libertação que é ir buscar o que lhe apetece e de, em cada dia, usar exactamente aquilo que quer, para o que está inclinada.
Quanto a cores: é muito simples. Pense na natureza e se aí, algures, encontrar a mistura de cores: estará a acertar com toda a segurança.
Aqui está uma moda muito boa. Amiga da mulher. A palavra certa? Eu diria "empowerment". Em todos os sentidos. E isso só pode ser bom.
Desfrute deste eleição, inspiração em puro estado:
Chanel
Akris
Bottega Venneta
Hermés
Prada:
2 comentários:
Excelente síntese. Adoro! um beijo
Obrigada querida Isabel! Até logo!!!
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