Foi o melhor concerto a que assisti. O melhor produzido. O mais surpreendente. O mais romântico.
O homem mais simples e mais próximo do público e com um enorme sentido de humor.
Beijou o chão à chegada e beijou o chão à saída.
Os últimos acordes foram sem microfone num acto de amor ao público português que ele disse ser o melhor público. E disse-o publicamente nos meios de comunicação social e, por isso, não foi por "fair play". Foi sincero.
Disse que ía dar tudo e deu.
E, como ele também disse, com as suas canções fez-nos - aos casais ali presentes - lembrar as razões que nos fizeram apaixonar-nos.
Foi soberbo e arrebatador.
Inesperado o lançamento de confetis de corações vermelhos e brancos ao som do "all you need is love". Porque, como ele disse, há pouco amor e o mundo precisa de amor.
A produção de um gosto fabuloso e efeitos únicos, num enquadramento absolutamente harmonioso de que se compõe a beleza.
Beijos da Maria
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