Estão lá como porcos e porcas na porqueira, vacas e bois no curral, galinhas e galos no galinheiro.
Qual é o conceito de dignidade de quem meteu esta gente - alegadamente acéfala ou com alegada deficiência por acefalia - dentro de uma casa, para copularem uns com os outros (e outros com uns) sem se conhecerem.
Depois há os alegados anormais que se colam à televisão - julgo que à conta do mesmo e m....oso conceito de "dignidade" - a ver esta gente despida dentro de uma casa, escolhidos a dedo, alegados acéfalos mas comprovada e assumidamente a copular promiscuamente uns com os outros. Não consigo ver mais do que um segundo a m----a deste programa. Um curral onde meteram uma duzia (não sei quantos são) e que fazem o servicinho conforme lhe dá o pagamento que vontade para a promiscuidade para a frente das câmaras duvido que tenham. E a apresentadora - que pode ser melhor pessoa do que eu - pratica a badalhoqueira, a porcaria, incentiva os alegados acéfalos e a promiscuidade numa de "quanto pior melhor".
Não há blog que não fale da m---a deste programa.
Por essas e por outras é que eu acho que este meu blog tem de existir e não paro de escrever enquanto tiver saúde. Esta gente não se enxerga mesmo.
Bem me apetecia dizer uma asneira grossa. Que se lhes aplicava porque é mesmo a que eles já andam a fazer.
Elas sempre com os vestidos mais justos e curtos e não se conseguem sentar sem mostrar a garganta a não ser com um enorme esforço e a puxarem o vestido que depois deixa a parte de cima à mostra (bem diz o povo que cobertor pequeno deixa os pés de fora, mas esta gente pensa que as coisas esticam). A porcaria da estação de televisão meteu-os numa casa como porcos na porqueira, vacas no curral e cães no meio da rua. Galináceos também seriam um bom exemplo. Não sei como seriam em frente das câmaras mas parece que também são os animais mais acéfalos que existem.
UF!
E o mais triste disto tudo é que, pelo caminho, esta gente perdeu a dignidade. Toda. E ficaram na pior situação de indigência que um ser humano pode ficar.
É aqui que nos leva a esterqueira. Sempre.
2 comentários:
Olá Maria
Como sabe, não sou propriamente moralista ou puritano. Mas daí até ter a pachorra de ver tamanha nojeira, vai a distância de muitos milhares de anos-luz.
Vejo pouca televisão. E, quando vejo, passo quase todo o tempo a mudar de canal, na esperança de encontrar qualquer programa com alguma qualidade. O que quer dizer que por vezes vejo imagens dessa aberração. Ou seja, uns quantos grunhos que não fazem a mínima ideia de que estão a fazer figuras tristíssimas. De ter pena!
Mas estejamos tranquilos. Só vê aquilo quem quer e destes não tenho pena.
Grunhos... isso... sim. É isso. Dá pena.
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