Quando tentamos separar as coisas: escondemo-nos ou erramos, vivemos um equívoco e geramos ambiguidade à nossa volta: enganamos-nos e enganamos as pessoas.
Isto é tão verdade como é verdade que o ter e o ser são coisas muito diferentes, embora a confusão entre ambos seja um dos problemas do mundo actual.
Quando penso nas criações do Yves Saint Laurent (não consigo chamar-lhe simplesmente "roupa") transporto-me imeditamente para o mundo dele,onde me encontro nos "jardins Majorrelle" em Marraquexe e quase que consigo sentir os cheiros da Medina.
E quem consegue dissociar o Gianni Versace das suas casas super decoradas com as formas gregas e romanas clássicas?
A roupa é assim: é mesmo a montra, para os outros, daquilo que somos.
E vai mal a montra quando não mostra o que lá vai dentro.
2 comentários:
Ora nem mais! !
Bjs
Querida Tazinha mil beijinhos e até muito breve. Saudades e boas memórias dos últimos momentos que passámos juntas!
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