Gosto de vestidos des-construídos em efeitos geométricos desalinhados, como se de um tecido caído ao acaso se tratasse.
E porque as escolhas em matéria de roupa nunca são neutras nem "acéticas", adoro esta preservação da intimidade, esta posse dominada e pacifica do corpo, da interioridade que mostra o que a pessoa é sem tornar público o corpo que a pessoa tem.
Um corpo que é corpo sem o ser "à vista desarmada" porque é demasiado importante.
E porque começou o Verão, tudo isto numa fluidez e largura que tornam compatível a roupa com o solstício do calor.
BOM VERÃO!!!!!!
2 comentários:
ADORO!! beijinhos
Obrigada querida Margarida! Um beijo grande e sobretudo até breve!
Enviar um comentário