Para mim luxo é, ao contrário do que vem no dicionário, o indispensável, insubstituível, o único, o importante, o que nos define como pessoas, uma espécie de impressão digital, um cheiro, uma presença.
Luxo não é ter coisas, mas ter-se a si próprio.
É conviver com as coisas como aquilo que elas são: coisas.
E o luxo não são coisas, são experiências.
Luxo é ser dono, é senhorio, é domínio, é felicidade, é conforto, é merecer, é imperecível, é eterno, é intemporal.
Luxo devia ser todos os dias.
Luxo pode ser tudo.
É transformar as coisas no que somos e não nos transformarmos nas coisas que possuímos.
Acho que pode ser usar um vestido da Zara ou da Primark de uma forma única, pessoal, surpreeendente e diferente.
Luxo é tratar sempre os outros como pessoas, sem exceções nem contemporizações de circunstâncias de tempo, lugar, (de)feito ou feitio, forma,
Por isso, "save de date": no próximo dia 8 de maio lá estarei. A pensar em luxo, com o luxo, no luxo.
Em breve vou contar tudo.
1 comentário:
Onde é esse acontecimento "save de date"?
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