Depois do evento de ontem em que, naquele auditório com mais de 400 pessoas, senti a presença física do Espírito Santo que agora peço que renda em cada uma das pessoas, acordei com esta ideia fixa na minha cabeça, que não me tem saído e não sei de onde veio.
Aqui fica: ainda bem que o "meu homem" (= expressão completa e totalmente da minha origem, de Viseu) e eu: (i) jantamos juntos todos os dias (ontem: excepção) e (ii) vamos correr juntos aos Domingos de manhã sempre que podemos.
Aí está. Depois destes anos todos descubro:
Pontos de encontro: fazem parte de um casamento.
Deparo-me tantas vezes com o facto iniludível de casais (tantas pessoas!) sem pontos de encontro e em que os locais de encontro - o tecto, a mesa, a cama - passam a ser de desencontro.
É que não basta viver juntos. É preciso mais. Muito mais. Mas um "muito mais" que é "muito simples".
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