Ora vamos lá fazer um favor a este País: fazer bebés, ter bebés. Como? Vamos lá ver.

Ai meus queridos Amigos!

Sei que vão ficar escandalizados. E ainda bem que a minha mãe não lê este blog.
Mas também não quero que se zanguem comigo.
Estou sempre a dizer que não acredito nos políticos (e é verdade) e não creio que vão resolver os problemas desta crise que nos toca todos os dias, a mim até ao tutano. E a outros muito mais ainda. E tenho andado furiosa e a tentar converter a minha fúria em algo de positivo que fica algures entre o amor, a entrega, a confiança, o optimismo e o abandono.
Este país está velho. E somos nós que temos de resolver os problemas e dar a volta. E uma das coisas que precisa com muita urgência é de natalidade. Desta forma - velho - não sobrevive, é mesmo impossível.e o pior é que as coisas não estão de feição e as pessoas não querem ter bebés. Têm medo. o país envelhece e estamos mesmo tramados com isto.
Eu gosto imenso destes génios que fazem as manhãs da Rádio Comercial e sou fã das músicas que eles vão fazendo. Das que ouvi, que não são todas. Porque a rir se vão dizendo as verdades. E que verdades!
E nesta vão estas todinhas de seguida e sem interrupções:

1. Fazer bebés pelos métodos tradicionais é do melhor que há;
2. Fazer bebés pelos métodos tradicionais (eles dizem: "fazer o amor") resolve o problema do país,
3. Em sentido contrário (desculpem lá, é o meu defeito profissional): sem interlocutores, sem laboratórios, sem lamelas de petris nem barigas de aluguer.
De mestre, sim senhor. Ora toca lá a treinar! Ao natural. Que é  como quem diz, de acordo com a natureza.
E eu gostei imenso porque, mais uma vez, assisto a esta onda de revivalismo, do voltar às origens, àquilo que as coisas são na sua essência e isso fascina-me!
Sei que vão ficar chocados e até andei aí a perguntar o que achavam deste post. E todos disseram que sim. Perguntei deste post e não dos outros porque eu não quero chocar ninguém. Ao contrário, quero que passem um bom bocado e nada mais.
Mas agora eu não resisto em que venha para aqui e fico à espera ansiosamente de críticas assérimas. Negativas. Que me chamem de nomes, finalmente.
Que me importa? O que fica para a história é o que resulta disto: o passo gigante que este país dará quando fizermos "o favor ao país" de lhe dar bebés.
"Vais ver que gostas" "para haver menos velhotas" "e no final ligamos o televisor e vemos o Roussel Crow no Gladiador" e... mais... para rir... a dizer verdades!

Bem. Foi o Vasco Palmeirim que disse. Não fui eu... Eu trouxe-os para aqui, é verdade. Não se zanguem comigo, sim?
Prometo que me vou portar bem e só dizer coisas muito dignas, bem educadas, com classe e categoria e muito estilosas. Próprias de uma senhora e não como isto que hoje para aqui veio. Ai! Ai! Maria! Desta vez: fugiu-te o pezito para o chinelito.

Bem que se passa? Desde que mudei o formato do blogue.... não há comentários???? Tenho muitas saudades e estou com muita pena de não os receber!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Só sei que aqui vêm porque o google me informa.
Os comentários podem fazer-se muito facilmente:
1º clica-se no "Add a Comment" que está no fim de cada post. Abre-se uma caixa em que pode escrever o que quiser.
2º Escolhe a "opção" anónimo (se tiver identificação no google ou for seguidor do blog pode escolher esta via de se identificar por outra opção).  Clica na palavra "publicar" Depois surgem umas letras e tem de escrever umas letras iguais às que aparecem (é para validar)
3º Clicando na palavra "publicar", envia  o comentário que, no caso deste blogue, fica a aguardar moderação e será publicado mais tarde!

Mas, por favor; "falem comigo"!!!!! Sinto tanto a vossa falta... De aqui chegar e não ter notícias dos meus queridos leitores....Nem imaginam.

Amigos na mesma, sim? Não fiquem escandalizados com esta. E podem comentar a dizer mal que será o primeiro sinal de que este blogue passou a ter  alguma importância.
Beijinhos
Maria e...desculpem qualquer coisinha....

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