19/08/2020
Boa forma!!!! Para que tudo caia bem.
23/07/2020
22/07/2020
Propósito: frescura e formosura
09/07/2020
Outra forma de usar fato: à moda da Coco Chanel nos primeiros anos do século passado.
07/07/2020
Metalizado prateado + branco
03/07/2020
"Night to Day". A transformação de um vestido de festa em dia-a-dia em 4 passos.
Trata-se de rentabilizar roupa para obter de cada peça o melhor e mais versátil para que um investimento sirva o seu efeito. Tirar do armário vestidos de festa e usá-los no dia a dia.Por isso aqui fica a transformação de um vestido de festa em "ready to go" para o dia a dia em 4 passos:
29/06/2020
Outra forma de usar fato
Finais da década de 80, a despontar todas as influências que marcaram os anos 90 do século passado. Ombros marcados, "poupas no cabelo", disco sound misturado com David Bowie (o mítico de quem estávamos fascinados pela música mas que só conhecemos verdadeiramente já ía o Século XXI entrado). A faculdade, noitadas e madrugadas, umas de saídas à noite e outras de estudo em véspera de exames, permanentes no cabelo [não nos deixavam fazer outras coisas que queríamos, íamos dar cabo do cabelo na Isabel Queiroz do Vale], experiências, discotecas, tabaco, idas à praia nos intervalos das aulas, cerveja (de que nunca cheguei a gostar). Livros, encontros, amigos, conhecidos, festas, jantares, queimas das fitas, Santos Populares. Tudo era uma festa. A vida não se concebia sem ser uma festa. Mesmo as noitadas a estudar, fumar e beber café, com companhia e muito, muito, muito riso. Os professores de direito. As nossas orais. Havia muito tempo [o que hoje a internet, os telemóveis as rendes sem rede consomem ?].No final de alguns - muito poucos - anos, as escolhas decisivas de vida. Encontros inesperados mudaram o rumo da loucura que foram os anos oitenta e determinaram o que hoje somos porque nada é por acaso. Para a memória ficam as horas com as amigas em frente do espelho a tentar segurar a franja em cima e para trás, os casacos de cabedal (das amigas porque em casa o limite estava longe). E quando me casei, tive um fato de calções beije com riscas: casaco curto, ombros marcados e calções. De há três anos para cá, começaram a usar-se estes calções outra vez. São uma fonte das nossas melhores memórias. Este, das fotografias, com um casaco oversize, actual, mas de enorme inspiração nos anos 90.Queríamos talvez mostrar aqui outras formas de usar fatos (oportunidades não faltarão). Esta é uma delas. Talvez não a mais inspiradora nem a que possa chegar a mais pessoas porque acreditamos que muitas não se revejam. Mas para nós trazem tão boas memórias que é isto: colocam-nos diretamente naqueles anos em que fizemos e vivemos tantas coisas de boa recordação. Não voltaríamos a fazê-las agora porque o melhor momento é o que estamos a viver agora. É assim e tem de ser assim porque temos de ser felizes e já aprendemos há muito tempo que só se é feliz no agora. Mas as memórias boas são as únicas que devem fazer parte da vida (as outras são preciosas porque ficam para a experiência e aumentam a sabedoria). Exatamente por isso é que vale a pena, aqui e agora, viver bons momentos, boas experiências, porque eles fazem-nos passar bem e ficam guardados na memória para o futuro.
25/06/2020
Usar um fato
Agora vamos ver o seguinte:
O blazer tem um formato com duas linhas verticias que são cortadas por uma linha horizontal, na cintura, onde começam as calças. E é aqui que tudo interessa.
1. Se o corpo é mais longo e as pernas curtas: tem de se arranjar forma de não cortar a cintura no sítio mas criar linhas que encurtem o corpo e façam que não se perceba onde começam as pernas e deêm um efeito visual que as alongue. Isso consegue-se de várias formas, mas uma delas é com sobreposições. Por exemplo, com blusas um pouco mais compridas que o blazer (funciona em blazer curtos).
2. Como o blazer cria sempre duas linhas verticais em frente do corpo, se se veste com uma camisa, o efeito é criar outra linha vertical no meio e, além disso, fica demasiado "farda" e previsível (desinteressante). A opção melhor é sempre blusas rentes ao pescoço, com drapeados ou outros formatos que criem linhas horizontais que cortem o efeito vertical do blazer, conferindo a um look muito mais elegante e estruturado.
Nestas fotografias, as linhas direitas, verticias, do blazer são cortadas por uma linha transversal.
Substituir as camisas em fatos por blusas com linhas horizontais, ou transversais, faz com que estes passem para outro patamar, mais interessante, menos óbvio mas mais elegante e estruturado. A altura das calças é outro tema absolutamente crítico.
Conclusão:
Vestir é também considerar as linhas, o volume, o efeito visual, arquitetócnico, tridimensional. Uma verdadeira arte onde tudo conta.
24/06/2020
Precisa-se de pausa para rir.
Eu já fiz 12 anos várias vezes.
O que verdadeiramente importa é fazer uma pausa. De preferência para rir e descomprimir, desligar para voltar a ligar com mais foco. Isto é muito mais importante do que possamos pensar
Além disso porque ficamos mais ligados uns aos outros e depois mais ficados no que temos para fazer.
23/06/2020
Sapatos que alongam a perna e outros complementos.
2. Brincos que conjugam com o fato em cor e formato criam harmonia e dão consistência a um look.
3. Cabeça: há conjunto que pedem chapéus mas outros "exigem" boinas e rejeitam os chapéus. Outros ainda: pedem lenços. Cobrir a cabeça é importante porque o sol faz mal à pele e por aí fora.
22/06/2020
Não há milagres ou talvez haja.
Não se pode superar as limitações se primeiro não se aceitam.
Assim, em 3 passos:
1. Correta percepção da realidade;
2. Aceitação;
3. Superação.
E a seguir: voltar ao espelho e fazer contorno que é tudo o que agora precisamos. Um jogo de luz e sombras, de côncavo e convexo, simetria e alegria. Até perceber que as olheiras (que quanto mais tapávamos mais "craquelavam") desaparecem com este jogo de luz e sombras com pouco mais do que um leve tap-tap.
Marcar e esfumar.
É assim que gostamos de maquilhagem: que mostre o que somos, que tenha tudo parecendo que não tem nada.
21/06/2020
TIRAR DE CADA MOMENTO APENAS O MELHOR QUE TEM PARA DAR!
- Linha Centro de Informação Antivenenos: 800 250 250
- Linha do Serviço de Informação às Vítimas de Violência Doméstica: 800 202 148
- Linha Saúde Pública: 808 211 311
Acessórios. O efeito dos sapatos num look.
- Com sandálias em formato chinelos: é muito difícil que um vestido curto fique bem com sandálias formato chinelo porque desce muito de nível: as chinelas (que adoramos) dão cabo dos vestidos da altura como este que está na fotografia (a não ser que seja para ir para a praia, mas não é disso que estamos a tratar agora).
- Com stilletos: não. Porque subimos para um nível que não é o que se pretende e o próprio vestido é um "statement" que não precisa de complementos que concorram com ele. Se fosse um vestido muito simples, de uma só cor: sim, stilettos sim, sem dúvida.
- Com sabrinas: ou são muito especiais ou dão um um efeito sem-graça e desinteressante a fugir para o careta (que é pior que andar mal vestido).
- Mocassins: proibido. Ponto.
- Sandálias de (algum) salto: é o mais acertado. Se se quer conforto: alpercatas ou sandálias compensadas.
Exemplo 2: calças de ganga, camisa oversize (tudo em formato boyfriend)
Esta conjugação precisa de um complemento que lhe dê o ar composto e o retire do formato desleixado para o qual o atirariam umas quaisquer sandálias rasas. É comum à sexta feira, no contexto de escritórios, usar calças de ganga ("casual friday": tão bom!). Se for fim de semana: ténis com elas! Mas se quisermos um look mais cuidado, diferente e sofisticado: stilettos é a melhor opção.
Este look fica aqui em formato de vídeo porque temos de FESTEJAR A VIDA! Porque é a única que temos e cada momento importa. Mas o que importa mesmo é este AGORA.